Já deixamos a marca do Bike Salgueiro em muitos lugares desse nosso sertão. Mas toda vez de resolvemos ir pela Chapada do Araripe a coisa é brutal demais. Enfrentar essa serra é sempre muito difícil. E não foi diferente nesse pedal. Chegamos ao Cedro ainda cedinho e de lá rumamos até ao Jardim. Mas antes enfrentamos subidas extremas que de tão verticais parecia que a bike ia levantar a frente. E não se acabava, pois depois da gente enfrentar as três principais, outras de escala menor eram constantes durante todo o pedal e isso ia minando nossas forças. Mas chegando no Jardim entramos pela estrada do Corrente, que é cheia de costela de vaca e um sobe e desce que não tem fim e de lá fizemos a volta até chegar no Cedro novamente. Extremo. Muito forte. Mia de mil metros de altimetria.
Bikers: Acácio, Avelar, Murilo,Cléber, Ceará e Aidilton.
Hora da chegada no Cedro
Nosso guia todo agasalhado. Muito frio em cima da serra.
Equipe reunida com a chapadona lá no fundo
É Ceará, o negócio né mole não
Terreno pedregoso e cheio de pedaços de pedras grandes espalhados pelo percurso
Marcando território em lugares nunca antes pedaldos
Imagem bonita demais. Isso vale a pena todo o esforço
Muitos açudes e lagos como esse encontramos pelo caminho
Nosso guia sempre com disposição com sua moto
Depois de uma subida enorme no topo chegamos a esse vilarejo
E muita estrada pela frente depois
As sempre esquisitas performances do Ceará(o raio)
É Magão , tem moleza não
Aildilton todo feliz
Casarão antigo à beira da estrada
Chegando na entrada do Corrente
Em uma lanchonete no Jardim(e tome coxinha)
Já chegando de volta ao Cedro com Ceará escalando o monte do Cedro com direito a escolta policial
Lá embaixo a cidade
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