Aqui em Serrita chegamos cedinho. E logo percebemos que o sol não ia dar trégua. Então sabíamos que precisávamos acelerar o passo pois o pior estava por vir. Mas aí logo que caímos na trilha o companheiro Rodrigo começou a dar sinais que não estava bem, não conseguia acompanhar o ritmo do grupo. Então o companheiro Edinho e eu começamos a fazer um pedal lado a lado com ele, sem deixá-lo só um só momento incentivando-o e dando-lhe confiança até o momento em que ele disse que não dava mais pois seu joelho estava doendo muito. Ele resolveu voltar de carro e desse momento em diante a velocidade e o ritmo do pedal aumentou demais e foi assim "vaporizando" até chegar ao Ori -última fronteira entre Pernambuco e Ceará. Sabíamos que dali pra frente agora ia ser só de escalada pois íamos subir a maior cadeia de montanhas do Nordeste- a Serra do Araripe - e precisávamos estar bastante concentrados pois do contrário não se consegue vencer essa monstruosidade de montanha.
Mas graças a Deus todos conseguiram e chegamos vivos lá em cima e daí foi estradão de areia até sair na BR que vai pra Barbalha e de lá viemos voltando até ao Jardim.
Maravilha! Obrigado Senhor Deus pela graça que nos deu e pelos ensinamentos que aprendemos durante todo o caminho.
Isso é o que é bom, todo mundo junto
Primeira pausa depois que começamos a pedalar na trilha
Edinho abençoa o Magão. Tudo vai dar certo dessa vez
Desse ponto já avistávamos a Serra do Araripe lá no fundo
Casa estilo antigo bem no entrocamento de vários caminhos
Aqui já chegando no Ori
Muita água e garrafa congelada que foi a salvação de muita gente até no topo da montanha
Só de imaginar dá medo pois vimos escalando lá de baixo
Antônio Aidilton vencendo a escalada
Nunca mais Ceará vai dizer: "vem Aidilton"
Cléber vem seguido do Magão, aja esforço
Beleza Irmão! Essa é pra ficar na história.Aí Warley, essa é pra você
Já no topo com o grande campeão Edinho, que subiu com mais de seis quilos nas costas.
Aqui começamos a traçar a rota pra sair no Jardim
Aqui no barzinho o Magão e Cléber dão conta de uma caixa de coxinhas. Eita fome da peste!
Na passagem do caminho encontramos essas raridades todas criadas com restos de peças de motos
Atenção nas pernas da mesa feitas de cano de escape de moto
Chegando no Jardim
Aqui começamos a arrumar as bikes para a volta
Aqui eram muitas bocas para pouco baião
Simplesmente o baião evaporou em segundos
Já chegando em Salgueiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário