Caminhos sempre muito dificeis esses que do entorno do DNOCS. Estamos sempre pedalando no limiar da força, da vontade, do empenho em superar as dificuldades que o terreno nos impõe. São subidas muito íngremes, descidas quase sempre muito perigosas e cascalhos que para serem vencidos é preciso estar numa velocidade constante para não parar literalmente. São muitas opções de entradas, chegamos perto dos Grossos, de Verdejante, mas o que queríamos era dar a volta completa, entrar num lado, pela parede e sair do outro como quem vem do Verdejante por dentro.
Nesse domingo o sol castigou. E aí o ritmo foi alucinante logo de início pra aproveitar ainda as primeiras horas da manhã. Simplesmente ignoramos a velha parada no DNOCS e só fomos parar mesmo quando já estávamos bem longe, no meio do mato a procurar as primeiras entradas.
Uma das muitas gostosas
Aqui a sombra do maior ciclista de Salgueiro mostra o quanto o sol estava forte
Todo mundo procurando sombra
Muito sol por detrás do mato
Poucos caminhos que ainda se encontravam uma sombra
É isso aí Cléber. Registrando tudo com sua câmera acoplada ao capacete
E vamos simbora. Muito chão pele frente
Essa ficou dez. Um mandacaru ainda florando
Pneu furado é hora de hidratar e botar a resenha em dia
Ceará lembra o companheiro Pereira pela pose característica
Esse homem deixa ninguém quieto não,Acácio.
Vista linda pra botar o papo em dia
Já chegando de volta ao DNOCS
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