Esse é daqueles pedais que ficarão na história do Bike Salgueiro. Numa situação normal para a época de forte calor e sol a pino, certamente não teríamos condições favoráveis para cumprir esse pedal.Mas o tempo foi mudando e o sol deu uma trégua atrás de nuvens carregadas. Isso facilitou, melhorou sobremaneira os ânimos de todos o que acabou sendo decisivo pra aguentarmos toda a carga de brutalidade que o percurso nos impôs. Quase não tem estradão, sendo quase todo o trajeto feito de morros, num sobe e desce pra lá de desgastante.
Mas toda a dificuldade foi recompensada quando passamos por lindos lugares jamais visitados por ciclistas e por pouca gente,com certeza. Havia momentos que achávamos que há muito tempo tinha passado algum tipo de veículo pois era pedras e mais pedras a tomar conta de toda a estrada.
Como todo bom pedal, teve estouro de pneu, câmbio quebrado, água faltando, resgate de ciclista, etc.
Na entrada do Vazquez
Gil já vinha detonado aqui
Lécio, sempre ele, dá um jeito no pneu da bike de Avelar
Pedras de todos os lados:resultado pneu estourou
Um vale de tirar o fôlego
Em cima de um morro tomando decisões
Gilzão só o bagaço da cana
Acácio todo sorridente com água e verde ao redor
Cléber passa feito uma flecha
Na Barragem do Traíra
Em cima da super parede de concreto
Um dos inúmeros morros que enfrentamos
Acácio era só alegria revendo parentes de velhos tempos
E aí? É mole?
Bike de Gil com câmbio detonado: é muita brutalidade
Outro parente achado por acaso
Já em Serrita
Extenuados no trevo de Serrita
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